Shanti

Menina que decidiu adoptar uma mosca como animal de estimaçao

Dunaz

Cravo, 08

"Sem Título"

Tinta da China, Tabaco, Cola Liquida

"Luz/Tempo", Mono 2008, Sequência Fotográfia

Sequência de fotografias(1 de 30) onde podemos observar a deslocação do sol através das sombra projectada na parede.
Ao longo da sequência vemos o passar do tempo através da luz do sol.
"A luz vem com o tempo, o tempo entre a luz e o vazio dá origem à sombra,a sombra é o lado obscuro do sol..."
Nesta sequência podemos ver a coexistência de dois fenómenos opostos a luz e a sombra
"é como se o sol tivesse duas faces, uma face de luz e outra de sombra...


valor da obra- 75€ (sequência de 30 fotografias)
autor- Hugo Reis
data- Janeiro 2008
técnica/material -Fotografia digital

Contactos
E´mail- hugoreis12@hotmail.com
telefone:934944232

Nuno "Rosinha"

“Sem titulo”

Alfinetes, Cola Liquida e Arame, Dezembro 2007

Cravo, 2007

"Instrumentos de Trabalho"

Fotografia

Dunaz

A realização deste projecto teve como base:
• Livro “Mulheres Chinesas” de Xiran onde podemos conhecer a história de várias mães que perderam os seus filhos no terramoto na aldeia de Tangshan . Essas mães relatam na primeira pessoa factos impressionantes de quem esteve nove dias aterrorizado pelo terramoto, à espera de socorro, com filhos a morrerem lentamente.
• Criando uma ligação entre este episódio do livro com o facto de já termos sofrido no passado episódios semelhantes em Portugal, cheguei à conclusão que o conceito a trabalhar seria o terramoto e a sua desconstrução a nível linguístico e representativo.


A partir desse conceito, comecei a explorar:
• a nível científico, como todos nós aprendemos na escola básica, o planeta terra é constituído por camadas terrestres que formam placas continentais no seu todo, placas essas que originam os terramotos.
• a nível linguístico, também um facto que vem do básico a palavra “terramoto” deriva da palavra “terra” em que “moto” significa movimento, e também pelos factos ditos no ponto anterior.
• a nível plástico, a ideia de camadas entre terra e gesso que formam blocos, assemelham-se a prédios que podem ser vistos também como placas continentais. Além da representatividade, tenho como objectivo criar algo edificado e que também dê força à peça, introduzindo um apontamento como uma porta ou janela realizada em cera vermalha, de forma a que se pareça com sangue, em representação do sofrimento dos que ficaram.


Dificuldades do projecto:
• em desenho, procurei várias formas para introduzir a terra no gesso, chegando à ideia de camadas. Realizei posteriormente uma experiência para ver como resultava em termos plásticos.
• aprovado o resultado da experiência iniciei a realização de um bloco com altura aproximada de1 metro e 10 centímetros. Ao desenvolver a peça apercebi-me que o método utilizado não era o adequado, partindo então para a realização do mesmo em escala menor utilizando caixotes de cartão. Esses blocos acabaram por se transformar no projecto final.